O que a mídia de celebridades faz com Anitta deveria ser crime
Marcelo Zorzanelli no Diário do Centro do Mundo
A cantora Anitta, do hit “Show das Poderosas”, fez uma brincadeira com seus fãs durante um show na cidade de Guarapari, litoral do ES. Depois que um rapaz jogou uma lata de cerveja no palco, Anitta improvisou uma série de piadas, como se fosse uma comediante stand up (nem todas as piadas foram boas mas, vá lá). Foi tudo registrado em vídeo, inclusive as gargalhadas do público e o recado dela no fim: “Não vai falar depois no instagram que eu sou estrela, hein! Que eu tou brincando. Olha o senso de humor!”
Essa passagem está no vídeo que o ator Paulo Gustavo colocou em seu canal de Youtube.
Mas se você assistir a uma versão editada, de 23 segundos, acabará achando que Anitta desrespeitou o fã e o ofendeu covardemente.
Anitta havia acabado de conversar e promover a peça de Paulo Gustavo no palco e, naquele clima, resolveu improvisar um personagem de pavio curto assim que viu a lata de cerveja ser atirada. Disse exatame o que segue, mudando a voz para acentuar a piada.
— Quem é o mal educado que tacou essa porra aqui, heim?! Coisa de pobre!
Entrou de graça no evento?! Ganhou cortesia! Jogou a porra da latinha aqui! Puta que pariu, heim! Tá bêbado! Tu não vai comer ninguém, heim! Coisa horrorosa! Bêbado horrível. Tira daqui! Mal educado da porra. Se essa porra pega na minha cabeça, eu vou para o hospital. E tenho show pra cacete pra fazer.
Uma série de “reportagens” dos sites de celebridades ganharam destaque nas páginas de portais como iG, Terra e UOL. Os títulos: “Com palavrões, Anitta detona fã em show” e “Anitta dá chilique com fã que jogou latinha no palco”. Nos textos, os jornalistas descascam a cantora, desclassificando-a com extrema má fé e usando a performance humorística como argumento.
Anitta resolveu não ficar calada. Escreveu um ótimo texto que pode ser encarado como um libelo contra o sensacionalismo e o mentiroso que se faz em revistas e sites de celebridade como se fosse jornalismo.
Aqui, o vídeo completo, em que ela explica a piada:
O texto de Anitta:
Eu sempre pensei que o jornalista fosse um profissional de muita importância na sociedade. Na minha cabeça, eles exerciam um papel de extrema delicadeza: levar ao público informações sobre os fatos e acontecimentos.
Hoje em dia parece não funcionar mais assim. Com o aparecimento da internet, qualquer um se diz jornalista e distribui seus “conteúdos” para o público.
Cada dia que passa eu me dou mais conta de que os valores de compromisso e responsabilidade com a verdade para com o espectador se perderam.
Não é de hoje que eu vejo, por dia, pelo menos 3 “notícias” inventadas pelo fantástico mundo da mídia sobre mim. São lugares que eu nunca estive, pessoas que eu nunca vi, palavras que eu nunca falei. Em uma das últimas, dizia que pra eu ficar famosa passei por uma mudança de clareamento de pele pra ser branca, por que era negra e não faria sucesso por conta do preconceito… Oi?!
Isso existe?!
Acreditem… teve “jornalista” me ligando pra saber como foi o tratamento.
Depois me pego lendo que deixei fãs esperando sei lá quantas horas, quando na verdade eu cheguei na hora combinada. Depois que não quis atender ninguém, quando, na verdade, em quase todos os show eu passo mais tempo no camarim recebendo fãs do que no palco em si.
Teve veículo de imprensa que abriu uma perseguição contra mim e todo dia tem lá uma notinha sobre meus ataques e sobre como eu me tornei o demônio em poucos dias, com passo a passo e tudo. Amanhã corram lá que vai ter alguma nova, garanto. Talvez falando que eu xinguei alguém bem alto na rua, ou que maltrato minha equipe, com testemunhas e tudo. (Como se eu fosse burra o suficiente pra fazer todas essas coisas e achar que ninguém saberia.) Ou que escrevi isso aqui pra pagar de correta pros fãs. Provavelmente abriram um “criativo do mês” na empresa, onde o funcionário que inventar a mentira mais criativa sobre alguém ganha um prêmio. Não só sobre mim, mas sobre todos os outros artistas. Reparem que veículos como esse nao transmitem notícias construtivas sobre nada. Focam em falar mal da vida alheia. Daí o “jornalismo preguiçoso” copia e cola a “matéria” em seu veículo.
A mídia tem o poder de transformar uma lebre em lobo… e vice versa. Simplesmente porque nós, como público, acreditamos que essas pessoas tem o papel de transmitir informações pra gente. E não de criar ou manipular notícias para que vendam mais.
Antes, quando leitora, eu acreditava em tudo. Hoje só acredito no que vejo com meus próprios olhos… e olhe lá.
A nossa cultura acostumou o povo a se interessar por aquilo que é ruim. Comparem o tempo em que uma catástrofe fica sendo falada na mídia, com o tempo em que se fala de ações humanitárias ou acontecimentos que acrescentam na nossa cultura, educação ou caráter (a não ser que tenha dinheiro envolvido). Portanto, é muito mais fácil pra um “jornalista”, vender matérias inventadas que falam sobre como eu faço coisas ruins com os outros, do que como o meu trabalho é um trabalho legal e sobre como eu trabalhei igual louca pra chegar onde cheguei. Ou das coisas que faço pelos fãs, pela minha família e pela minha equipe. E aí, tudo que eu falo ou faço é distorcido ou aumentado ao triplo para que gere mais interesse do público em acessar/comprar aquilo. E lá vai o povo ser enganado, como sempre, a troco de dinheiro. Quero deixar claro que não sou todos. Conheço jornalistas sérios e profissionais e não duvido que exista muito mais.
Esse fim de semana eu fiz show em Guarapari – ES. Bem no meio do show, como sempre faço, eu chamei pessoas no palco. Desde que eu comecei a fazer show eu chamo pessoas no palco, brinco e falo besteiras com todo o bom humor pra elas. Por que esse é meu jeito… Eu conseguia brincar e ser espontânea com as pessoas antes e ninguém nunca se importou…por que hoje eu não posso mais ?
Durante o show,( para maiores de 18 anos) chamei as pessoas no palco, alguns famosos, e meu dançarino entrou pra se apresentar… foi quando um homem bêbado começou a jogar gelo e latas nele e nos outros convidados. Os convidados saíram e o rapaz insistiu na agressão. Eu não sei levar a sério um homem bêbado que joga lata nas outras pessoas. E, como em toda a minha vida, brinquei com o menino (com o meu característico humor sarcástico que as pessoas que me acompanham sabem que tenho) até tirarem ele do local. No final do vídeo ainda brinquei com o público dizendo pra não falarem mal de mim na internet por eu ter falado palavrão, por que eu estava brincando, e pedi senso de humor da galera. Tanto foi que ninguém quis me matar de indignação no dia do show, acharam graça.
Mas pronto, foi o suficiente pro site: perseguimosartistas.com.br cortar o vídeo, até deixa-lo só com a parte onde eu tiro sarro do homem que jogou latinhas no palco, colocar uma legenda e complementar às outras 50 matérias sobre como eu sou uma bruxa. E desencadear uma série de pessoas em cima de mim me criticando por que eu falei “isso é côdipobre” pro menino. Gente, por que todo mundo se leva tão a sério?! Vocês acham mesmo que se eu desdenhasse de pobre eu falaria “côdipobre” ? Acham que eu moro onde ? Que minha mãe mora aonde ? Que minha família é de onde? Na noite antes de estar dormindo em Las Vegas pra gravar clipe eu dormi num quarto com uma droga de uma goteira bem do meu ladinho. Nas minhas folgas eu volto lá pra essa mesma casa com goteiras que minha mãe adora e fico lá sem nem ligar. Eu não ligo pra essas coisas, e por isso mesmo eu não tenho problema nenhum em tirar sarro delas. Eu achava engraçada a goteira do meu antigo quarto, acho até hoje. Eu AMO tirar sarro de mim mesma. Ou vocês acham mesmo que me irritei com minha dançarina por ela falar do peido no Faustão? Eu achei engraçado demais, há anos eu duvido dela, que ela falaria a palavra peido na tv ( e ela trocou por “Pum”, ninguém fala “Pum”, rs). Tenho o mesmo carro de sei lá quanto tempo atrás, moro no mesmo lugar. E não tô nem aí pra ter os mais lindos e mais caros, não tô afim. Tem gente rica que nem fala a palavra pobre que é pra não dar problema, mas por dentro tá ali se roendo. Mas aí o povo ama. O dia que eu tiver que travar minha sinceridade, meu bom humor ou quem sou eu de verdade pra não me causar problema eu vou me sentir a mentira em forma de gente. Tudo isso por que agrada mais. Mas o que agrada as pessoas ? Eu não sei. Você não pode usar roupa barata, que falam que você é pão dura, não pode usar cara que falam que você tá deslumbrada. Se eu continuo como eu era “aí não muda nada”… Se eu mudo “aí gostava quando era autêntica”.
Por que vocês acham que existem artistas que piram? Parece que a mídia inventa e fala essas coisas dos famosos pra eles pirarem de ver tanta gente falando coisas deles sem saber a realidade das coisas e aí com a piração deles conseguem vender mais notícias. Por que piração de famoso da audiência. Não entendo. Ou pior, eu entendo.
A cantora Anitta, do hit “Show das Poderosas”, fez uma brincadeira com seus fãs durante um show na cidade de Guarapari, litoral do ES. Depois que um rapaz jogou uma lata de cerveja no palco, Anitta improvisou uma série de piadas, como se fosse uma comediante stand up (nem todas as piadas foram boas mas, vá lá). Foi tudo registrado em vídeo, inclusive as gargalhadas do público e o recado dela no fim: “Não vai falar depois no instagram que eu sou estrela, hein! Que eu tou brincando. Olha o senso de humor!”
Essa passagem está no vídeo que o ator Paulo Gustavo colocou em seu canal de Youtube.
Mas se você assistir a uma versão editada, de 23 segundos, acabará achando que Anitta desrespeitou o fã e o ofendeu covardemente.
Anitta havia acabado de conversar e promover a peça de Paulo Gustavo no palco e, naquele clima, resolveu improvisar um personagem de pavio curto assim que viu a lata de cerveja ser atirada. Disse exatame o que segue, mudando a voz para acentuar a piada.
— Quem é o mal educado que tacou essa porra aqui, heim?! Coisa de pobre!
Entrou de graça no evento?! Ganhou cortesia! Jogou a porra da latinha aqui! Puta que pariu, heim! Tá bêbado! Tu não vai comer ninguém, heim! Coisa horrorosa! Bêbado horrível. Tira daqui! Mal educado da porra. Se essa porra pega na minha cabeça, eu vou para o hospital. E tenho show pra cacete pra fazer.
Uma série de “reportagens” dos sites de celebridades ganharam destaque nas páginas de portais como iG, Terra e UOL. Os títulos: “Com palavrões, Anitta detona fã em show” e “Anitta dá chilique com fã que jogou latinha no palco”. Nos textos, os jornalistas descascam a cantora, desclassificando-a com extrema má fé e usando a performance humorística como argumento.
Anitta resolveu não ficar calada. Escreveu um ótimo texto que pode ser encarado como um libelo contra o sensacionalismo e o mentiroso que se faz em revistas e sites de celebridade como se fosse jornalismo.
Aqui, o vídeo completo, em que ela explica a piada:
Eu sempre pensei que o jornalista fosse um profissional de muita importância na sociedade. Na minha cabeça, eles exerciam um papel de extrema delicadeza: levar ao público informações sobre os fatos e acontecimentos.
Hoje em dia parece não funcionar mais assim. Com o aparecimento da internet, qualquer um se diz jornalista e distribui seus “conteúdos” para o público.
Cada dia que passa eu me dou mais conta de que os valores de compromisso e responsabilidade com a verdade para com o espectador se perderam.
Não é de hoje que eu vejo, por dia, pelo menos 3 “notícias” inventadas pelo fantástico mundo da mídia sobre mim. São lugares que eu nunca estive, pessoas que eu nunca vi, palavras que eu nunca falei. Em uma das últimas, dizia que pra eu ficar famosa passei por uma mudança de clareamento de pele pra ser branca, por que era negra e não faria sucesso por conta do preconceito… Oi?!
Isso existe?!
Acreditem… teve “jornalista” me ligando pra saber como foi o tratamento.
Depois me pego lendo que deixei fãs esperando sei lá quantas horas, quando na verdade eu cheguei na hora combinada. Depois que não quis atender ninguém, quando, na verdade, em quase todos os show eu passo mais tempo no camarim recebendo fãs do que no palco em si.
Teve veículo de imprensa que abriu uma perseguição contra mim e todo dia tem lá uma notinha sobre meus ataques e sobre como eu me tornei o demônio em poucos dias, com passo a passo e tudo. Amanhã corram lá que vai ter alguma nova, garanto. Talvez falando que eu xinguei alguém bem alto na rua, ou que maltrato minha equipe, com testemunhas e tudo. (Como se eu fosse burra o suficiente pra fazer todas essas coisas e achar que ninguém saberia.) Ou que escrevi isso aqui pra pagar de correta pros fãs. Provavelmente abriram um “criativo do mês” na empresa, onde o funcionário que inventar a mentira mais criativa sobre alguém ganha um prêmio. Não só sobre mim, mas sobre todos os outros artistas. Reparem que veículos como esse nao transmitem notícias construtivas sobre nada. Focam em falar mal da vida alheia. Daí o “jornalismo preguiçoso” copia e cola a “matéria” em seu veículo.
A mídia tem o poder de transformar uma lebre em lobo… e vice versa. Simplesmente porque nós, como público, acreditamos que essas pessoas tem o papel de transmitir informações pra gente. E não de criar ou manipular notícias para que vendam mais.
Antes, quando leitora, eu acreditava em tudo. Hoje só acredito no que vejo com meus próprios olhos… e olhe lá.
A nossa cultura acostumou o povo a se interessar por aquilo que é ruim. Comparem o tempo em que uma catástrofe fica sendo falada na mídia, com o tempo em que se fala de ações humanitárias ou acontecimentos que acrescentam na nossa cultura, educação ou caráter (a não ser que tenha dinheiro envolvido). Portanto, é muito mais fácil pra um “jornalista”, vender matérias inventadas que falam sobre como eu faço coisas ruins com os outros, do que como o meu trabalho é um trabalho legal e sobre como eu trabalhei igual louca pra chegar onde cheguei. Ou das coisas que faço pelos fãs, pela minha família e pela minha equipe. E aí, tudo que eu falo ou faço é distorcido ou aumentado ao triplo para que gere mais interesse do público em acessar/comprar aquilo. E lá vai o povo ser enganado, como sempre, a troco de dinheiro. Quero deixar claro que não sou todos. Conheço jornalistas sérios e profissionais e não duvido que exista muito mais.
Esse fim de semana eu fiz show em Guarapari – ES. Bem no meio do show, como sempre faço, eu chamei pessoas no palco. Desde que eu comecei a fazer show eu chamo pessoas no palco, brinco e falo besteiras com todo o bom humor pra elas. Por que esse é meu jeito… Eu conseguia brincar e ser espontânea com as pessoas antes e ninguém nunca se importou…por que hoje eu não posso mais ?
Durante o show,( para maiores de 18 anos) chamei as pessoas no palco, alguns famosos, e meu dançarino entrou pra se apresentar… foi quando um homem bêbado começou a jogar gelo e latas nele e nos outros convidados. Os convidados saíram e o rapaz insistiu na agressão. Eu não sei levar a sério um homem bêbado que joga lata nas outras pessoas. E, como em toda a minha vida, brinquei com o menino (com o meu característico humor sarcástico que as pessoas que me acompanham sabem que tenho) até tirarem ele do local. No final do vídeo ainda brinquei com o público dizendo pra não falarem mal de mim na internet por eu ter falado palavrão, por que eu estava brincando, e pedi senso de humor da galera. Tanto foi que ninguém quis me matar de indignação no dia do show, acharam graça.
Mas pronto, foi o suficiente pro site: perseguimosartistas.com.br cortar o vídeo, até deixa-lo só com a parte onde eu tiro sarro do homem que jogou latinhas no palco, colocar uma legenda e complementar às outras 50 matérias sobre como eu sou uma bruxa. E desencadear uma série de pessoas em cima de mim me criticando por que eu falei “isso é côdipobre” pro menino. Gente, por que todo mundo se leva tão a sério?! Vocês acham mesmo que se eu desdenhasse de pobre eu falaria “côdipobre” ? Acham que eu moro onde ? Que minha mãe mora aonde ? Que minha família é de onde? Na noite antes de estar dormindo em Las Vegas pra gravar clipe eu dormi num quarto com uma droga de uma goteira bem do meu ladinho. Nas minhas folgas eu volto lá pra essa mesma casa com goteiras que minha mãe adora e fico lá sem nem ligar. Eu não ligo pra essas coisas, e por isso mesmo eu não tenho problema nenhum em tirar sarro delas. Eu achava engraçada a goteira do meu antigo quarto, acho até hoje. Eu AMO tirar sarro de mim mesma. Ou vocês acham mesmo que me irritei com minha dançarina por ela falar do peido no Faustão? Eu achei engraçado demais, há anos eu duvido dela, que ela falaria a palavra peido na tv ( e ela trocou por “Pum”, ninguém fala “Pum”, rs). Tenho o mesmo carro de sei lá quanto tempo atrás, moro no mesmo lugar. E não tô nem aí pra ter os mais lindos e mais caros, não tô afim. Tem gente rica que nem fala a palavra pobre que é pra não dar problema, mas por dentro tá ali se roendo. Mas aí o povo ama. O dia que eu tiver que travar minha sinceridade, meu bom humor ou quem sou eu de verdade pra não me causar problema eu vou me sentir a mentira em forma de gente. Tudo isso por que agrada mais. Mas o que agrada as pessoas ? Eu não sei. Você não pode usar roupa barata, que falam que você é pão dura, não pode usar cara que falam que você tá deslumbrada. Se eu continuo como eu era “aí não muda nada”… Se eu mudo “aí gostava quando era autêntica”.
Por que vocês acham que existem artistas que piram? Parece que a mídia inventa e fala essas coisas dos famosos pra eles pirarem de ver tanta gente falando coisas deles sem saber a realidade das coisas e aí com a piração deles conseguem vender mais notícias. Por que piração de famoso da audiência. Não entendo. Ou pior, eu entendo.
Oi?
ResponderExcluirVc poderia mencionar que o texto foi originalmente publicado no DCM?
Obrigada.
Crime é o que esse funkeiros fazem com a música brasileira (que não tem nenhuma ligação cultural com o funk americano e/ou o soul); e com o comportamento social de jovens, crianças e adolescentes, numa degradante e obsoleta simbolização do sexo.
ResponderExcluirnao sou funkeiro, mas crime eh um retardado vir falar coisa que nao sabe sobre musica. Funk br nao tem nada a ver com o comportamento social ou qlqr outro comportamento, isso é culpa da sociedade e do sistema. Chico Buarque canta um monte de merda sem sentido e é tido como culto/grande musico.
ExcluirVcs são um bando de Hipócritas.
Claro, cara pálida... porque as letras do rock sempre foram escritas por frades franciscanos que fizeram votos de pobreza e castidade... os caras do Kiss eram celibatários... Mozart era um carola, o João Gilberto nunca xingou ninguém no palco, é um gentleman... o Renato Russo tinha até uma letra sobre um tal de João do Santo Cristo... santo rapaz o da música!
ExcluirMenos hipocrisia, rapaz! Funk não tem mais ligação cultural com o ritmo americano na mesma medida que o rock não tem mais ligação com o ritmo dos anos 50 e o Tango não tem mais nenhuma ligação com a África (sim, meu caro, o tango surgiu através de imigrantes africanos na Argentina). A música toma seus próprios caminhos (você como grande conhecedor de música que parece ser, deve saber que existe uma variação finlandesa do tango).
Dizer que funk ou qualquer outro gênero musical degrada quem ouve é um argumento tão pequeno quanto dizer que jogar o game X ou Y torna as pessoas violentas.
Nem vou falar nada pq o Sávio e o Augusto já bateram por mim.
ExcluirPrimeiro quero dizer que, os próprios brasileiros tem vergonha da sua nação e desmerecem os seus costumes e culturas, e exaltam os outros países! Reparem e vejam que ao contrários dos próprios brasileiros os estadunidenses gostam do funk br, mas "nós" desmerecemos as nossas musicas e outras coisas. Se existem funks de simbolização do sexo é culpa de pessoas de mente pequena. Segunda coisa, não é só aqui no Brasil que existe isso, Katy Perry é uma das cantoras norte-americana que também tem letras desse tipo, já traduzi uma vez uma das musicas dela "Peacock", e se não fosse a batida seria a mesma coisa que o tão "degradado funk br". O que faz o gênero musical ser o que é, não são as letras e sim o ritmo do som, e digo e repito, se existe funk de simbolização do sexo é culpa de pessoas de mente pequena ( e acrescento mais) e imoral.
Excluirp.s: Não curto funk, assim como existe pessoas que não curte musica clássica ou qualquer outros ritmo, mas diante dessas desqualificação da cultura brasileira eu não poderia, passar por aqui e não dá a minha opinião. Reveja seus conceitos.
"Caro" Augusto,
ExcluirSeu discurso se resume a sofismas e analogias desconexas.
O cerne da questão não é se "o rock" foi escrito por A ou B, se os integrantes do Kiss eram celibatários ou promíscuos e nem muito menos o caráter individual e moral de Mozart.
Nenhum de seus "argumentos" legitimam ou conferem excelência ao "funk brasileiro". Afinal, nós não estamos promovendo um concurso a fim de identificar, reconhecer e coroar o pior entre os piores.
Menos falácias, rapaz! O fato de o "funk brasileiro" não ter mais relações (musicais) com o ritmo estadunidense de mesmo nome e supostamente (considerando sua deliberação arbitrária) não haver mais ligação entre o rock atual e o dos anos 50, bem como a crise no sistema cambial, não outorga ao referido um caráter esplendoroso. O fato de Hitler ter sido um genocida não diminui a beleza objetiva dos quadros que o mesmo pintava. Ademais, não é preciso ser PhD em História para saber que o nazismo foi um sistema reprovável, nem é preciso muito mais do que um cérebro do tamanho da ponta de um alfinete para saber que não se deve atirar-se ao fogo.
Não! A música não toma seus próprios caminhos. A música, como todo e qualquer tipo de manifestação artística, é resultado da ação humana e, como tal, não existe por si só ou espontaneamente. Como consequência, a música não possui autonomia e não decide seus próprios rumos. Esses são ditados pelas pessoas e essas o fazem segundo as suas experiências e influências. Ironicamente, a música, e acredito que a arte como um todo, é ao mesmo tempo agente e produto de influência. A tamanha popularidade da música de péssima qualidade em nosso país é, ao mesmo tempo, resultado do imenso atraso intelectual e cultural do povo e combustível para a manutenção e ampliação dessa mesma condição. “A música é um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro”, e educação não é sinônimo de boa educação, sendo assim, tudo aquilo que influencia na formação do indivíduo deve possuir elevado nível de excelência se for da vontade desse indivíduo possuir elevado nível de lucidez e discernimento.
Dizer que funk ou qualquer outro gênero musical (pífio) degrada quem ouve é um argumento simples, sintético e contundente simplesmente porque não se baseia em especulações arbitrárias mas sim em constatações práticas.
Isabela Souza, a estupidez não é privilégio de brasileiro. Vivemos em uma sociedade (globalmente) imbecilizada.
“Porque nem todo som é música, e nem toda música é arte”.
Crime é ter que pegar, Onibus, Metro e Trem todos os dias lotado para para ir trabalhar.
ResponderExcluirCrime é ganhar um salário que pra quem tem uma família pra cuidar não daria nem pro almoço, aluguel, luz, água.
Crime é vc sair na rua e ser assaltado por um bando de vagabundo que não quer trabalhar e acha que roubar é mais fácil.
Crime é não ter vagas em hospitais e escolas pra pessoas que trabalharam a vida inteira e não podem colocar seus filhos em um colégio de boa qualidade.
Crime é matr 1200 pessoas com arma química e todo mundo ficar discutindo se ataca o pais de volta ou não.
Crime é um bando de politico corrupto trablhar mesmo sendo condenado.
Nem li sua matéria pq só o título já é para ficar indignada.
Se vc tivesse algo modificado/cortado, e enganoso publicado, vc pensaria diferente
Excluir"Nem li sua matéria". Então o que raios a pessoa vem fazer comentando?
ExcluirDaniela, uma coisa errada não para de ser errada porque existem outras coisas erradas mundo afora. Tentar desviar o foco da discussão é argumento de quem... bom, não tem argumento.
E o que a Anita tem a ver com isso? Cada um q faça sua parte!
ExcluirQue comparação imbecil. Pela sua lógica torta se matar 1200 pessoas é um crime maior do que pegar ônibus lotado, então pegar ônibus lotado não é crime de verdade. E por aí vai: na comparação com algo pior, o menos pior nunca será crime.
ExcluirVou dar um pulinho na sua casa e mijar no chão da sua sala, se você reclamar eu respondo "crime? eu nem te matei!"
Concordo plenamente com você! Ela não sabe o que é crime, vai em um dos seus shows mostra a bunda e ganha dinheiro e nos trabalhadores que ganhamos um salário miséria!! Isso sim é crime ..
ExcluirPorque vocês não vão lá mostrar a bunda então? Sinceramente, ficar reclamando das coisas sem agir para mudar é muito vergonhoso. Sabe, tudo bem que isso tudo que você citou é crime mesmo, mas como alguns colegas ai já falaram, só porque isso é um crime, o resto não deixa de ser. O que tem ela mostrar a bunda e ganhar dinheiro com isso? Você não tem coragem de mostrar a bunda e ganhar dinheiro com isso, só sabe sentar aí e ficar reclamando que ganha pouco. Você nem deve fazer ideia do quanto ela deve ter ralado pra chegar onde chegou, onde até mesmo mostrar a bunda dá dinheiro pra ela. Não fácil assim, cara. Vai lá mostrar a bunda num palco pra ver se VC ganha dinheiro. Aposto é que vai preso, isso sim. Se vc não tentar mudar a sua vida, mesmo que seja extremamente difícil, ela não muda sozinha. Pare de ter preguiça de lutar por uma vida melhor e reclamar de quem tem e vá você perseguir seus sonhos.
ExcluirO assunto deste comentário veio mesmo a calhar: Tenho imaginado ela como capa da Playboy. Deve dar muito dinheiro pois só eu, sendo pobre, compro uns 20 exemplares pra distribuir aos amigos.
ExcluirErika Nakamura, todos os posts estão com links de suas postagens originais.
ResponderExcluir@Rafael O funk brasileiro não precisa ter nenhuma ligação cultural com o funk americano, é evidente que um movimento oriundo da periferia do Brasil assimilasse os traços de sua própria cultura. A questão não é a nossa opinião sobre o funk, é a falta de responsabilidade do "jornalista" sobre esse e outros "conteúdos" manipulados.
ResponderExcluir@Daniela Da próxima vez leia a matéria.
Tem pessoas que não aprenderam a interpretar texto...Concordo com vc Felipe sobre o @Rafael.
ExcluirAcho engraçado. Essa gente gosta mesmo é de falar mal. Ficam falando que o funk isso, que o funk aquilo. Pra no final das contas todo mundo ir dar uma reboladinha num baile qualquer. O brasileiro gosta mesmo é de falar mal. Repórter então, é uma raça ruim mesmo!!! Não presta!! Inventa histórias descabidas de qualquer pessoa que esteja na mídia. Acho que as pessoas devem ler primeiro as citações dos artistas, e pensar 2 x antes de acreditar em tudo que um jornalista escreve! Só lembrando que até hoje a globo não se pronuncia ao 11 de setembro ter sido uma armação dos EUA, o que já ficou evidente e na cara de qualquer um que aquilo ali tem dedo do governo dos estado unidos.
ResponderExcluirÉ isso aí bando de tapados, acreditem mesmo no que os repórteres e jornais falam! Bando de cego!!!!
Apesar de achar que o estilo musical que ela faz abaixo da crítica, a não ser que seja um ghost writer o texto é uma surpresa, achava que ela não era tão articulada assim.
ResponderExcluirTambém me surpreendi com o texto e a opinião formada.
ExcluirMas tudo verdade. Tá cheio de MTB sem diploma, diploma sem estudo, e faculdade se professor. Tá cheio de gente que se intitula jornalista mas nunca ouviu falar em lead.
Tá cheio de fdp que gosta de dar opinião e nunca ouve a outra parte.
Anitta, mesmo odiando seu som (e achando sua voz irritante, especialmente por culpa das lojas que tocam sua música no alto volume), parabéns.
E pro babaca que joga latinha nos outros em shows ou casa noturnas, sinceramente: deviam chamar a polícia e enquadrar como tentativa de homicídio.
Não tinha visto.
ResponderExcluirObrigada pela atenção.
Abraços.
Acho que antes de fazer uma lista de crimes ou expressar o horror que tem pelo funk, as pessoas deveriam ler a matéria e ver a crítica existente nela (que por sinal é muito interessante).
ResponderExcluirNão gosto de funk, nem sou fã da Anita, mas é fato que a mídia tem exercido papel de grande manipuladora de massas, seja através de novelas, programas de TV ou telejornais.
É necessário que os veículos de comunicação realmente se prestem ao seu principal papel: que é a informatividade.
Dessa vez foi a Anita, mas isso não acontece só com celebridades... existem vários casos em que é veiculado algo na mídia que no fundo não é bem aquilo. A quantidade de indenizações por dano moral e a imagem devido a notícias falaciosas é elevada.
Por isso, só digo que é bom prestar um pouco de atenção antes de sair escrevendo qualquer bobeira na internet.
Claro q não foi ela quem escreveu isso! Fala sério!! kkkkk
ResponderExcluirPiada é achar que o texto foi escrito por ela!
Assessoria galera. Assessoria!
:P
Concordo, o que não quer dizer que esse não seja realmente o pensamento dela, mas a assessoria dela escreveu.
Excluirexcelente. ainda que não tenha sido a própria que escreveu, certamente ela tem ciência do que se trata e está certíssima. o funk, quer queiram, quer não, é a expressão cultural das comunidades e, embora todos estejam muito bem alocados em seus apartamentos usufruindo do bom e do melhor, existe vida rolando nesses lugares.
ResponderExcluirdepreciam essa menina pq ela é mulher, enriqueceu subitamente e canta funk.
se ela cacarejasse como a maria rita, fosse mais recatadinha e cantasse bosta nova, todo mundo ia beijar o esfíncter dela.
deixem a menina trabalhar e continuem com a preciosa vida de vcs, ouvindo jazz e tomano cerveja importada.
Não gostei, acho que cada um escolhe o que quer ouvir, seja a maria rita cacarejando, a bosta nova cantada por Miúcha ou o funk das favelas. Questão de gosto, amigo!
ExcluirEla está e muito bem preparada, amparada por uma grande equipe que a instrui em todas as suas falas, ou vocês acham que cantando isso que ela canta, ela seria capaz de articular o verbo ser no presente do indicativo, por favor, MAIS CULTURA, MAIS LITERATURA, MAIS MUSICA BOA, BRASIL ACORDA.
ResponderExcluirNossa, mas que babaca que você é, não?
ExcluirQuer dizer que porque ela canta funk, não tem CAPACIDADE para articular um texto? Ela que, inclusive, trabalhava na Vale do Rio Doce antes de virar cantora?
Se o que você quis dizer com MAIS CULTURA é mais elitismo, parabéns.
é uma excelente artista, tem talento não se pode negar, mas ainda sim pisou na bola com o que disse. Pida? Meu jeito de ser? Mas não muda o que disse, associar atitudes incorretas como jogar uma latinha em um palco a uma determinada classe social é incoerente, ofensivo até. Podemos achar algo pequeno e insignificante, mas não é. Se continuarmos achando normal piadinhas como essas, não iremos mudar. E achar engraçado uma gotinha no teto do seu quarto, ou ter dinheiro para um carro do ano e não querer comprar e etc não te torna isenta de pensar ou falar coisas que não fazem sentido algum, e não são engraçadas. Vamos rever nossos conceitos de piadas.
ResponderExcluirBom, ao meu ver, como já disse em outro lugar quando a pessoa questionou o título do post:
ResponderExcluir"Crime
(francês crime, do latim crimen, -inis, decisão, queixa, acusação, censura)
s. m.
1. Qualquer violação muito grave de ordem moral, religiosa ou civil, punida pelas leis.
2. Todo o delito previsto e punido pela lei penal.
3. [Por extensão] Delito, facto repreensível, infracção de um dever."
Anitta para mim tanto faz, tanto fez. Não ouço, não gosto nem desgosto. Mas por acaso editarem o que ela falou (como acontece com muitas outras pessoas) não é violação de ordem moral? Tudo bem, talvez isso não seja considerado grave, mas me defina grave. Essa "montagem" de personalidade (na maior parte das vezes distorcida) que a mídia cria da pessoa pode ser absurdamente prejudicial para sua vida, e para mim isso é grave. Uma coisa é um colega seu falando mal de você pelas costas em sua turma (o que também é péssimo), outra coisa é isso virar notícia e se espalhar pelo país e mundo afora. Mas, bom, cada um vê como vê.
Quem acredita que foi ela quem escreveu esse texto? Vocês não imaginam o aparato do show business para reerguer a imagem de alguém que está dando lucro alto. Abram os olhos!
ResponderExcluirNunca admirei e depois de ler esse texto ficou mais do que evidente que não foi a própria que escreveu.Também não acredito que o vídeo tenha sido uma brincadeirinha.
ResponderExcluirEla não é tão inteligente para ter escrito esse texto, aliás, sem nenhum erro de ortografia. Ela tem ótimos acessores. Ela foi muito infeliz ao ter criticado o idiota que jogou a lata no palco (merecido por sinal) pois generalizou esse ato às pessoas humildes que foram e vão aos shows dela. Só uma palavra pra resumir: LAMENTÁVEL.
ResponderExcluirEnquanto você acha lamentável, a conta bancária dela não para de crescer. Então me pergunto se ela não é tão inteligente assim.
ExcluirAliás, inteligente deve ser você, que escreveu assessores com C.
Está falando, mas escreve assessor com C.
ExcluirSim, é bem possível que ela não tenha escrito esse texto, mas que o tenha aprovado. Ou ainda, que ela tenha escrito e alguém tenha corrigido. Porém, é perfeitamente possível que ela tenha escrito assim mesmo, sem erros. Não é porque ela canta funk que necessariamente não sabe escrever. Preconceito contra quem é humilde é isso que vocês fazem.
Sim, há erros de ortografia e pelo menos uma vírgula fora do lugar, separando sujeito de verbo. Mas e daí?
ExcluirSeja quem for que tenha escrito esse texto, escreveu verdades. E lidar com essas verdades seria mto mais interessante/importante do que discutir a autoria duvidosa.
Acho que ela foi muito bem assessorada! Mas de qualquer forma, falou toda a verdade!!!
ResponderExcluircrime é isto aí ser algo popular, figuras que a própria mídia nos faz engolir... que porra é esta?
ResponderExcluirAchar que eu seria capaz de acreditar que foi a propria que escreveu este texto e uma burrice tão grande qu nem tenho palavras para descrever bom mas fazer o que quem sabe se quem ouve o lixo que ela canta acredita.
ResponderExcluira minha filha de 10 anos é fã da Anita...e ela deve saber que tem muitas crianças que ouvem as musicas dela...e travar a língua...pq pra ensinar nossas crianças a falar palavrão já tem gente que chega...poxa vida Anita tudo bem que foi no show que é pra maiores de 18 anos, mas a minha filha vai ver na internet que vc falou todos esses palavrões...e ai qual a explicação que vou dar a ela, sendo que a vida inteira disse pra ela não falar palavrões e agora ela ouve uma pessoa que ela admira falar na frente de um monte de gente sem nem mesmo ter um pouco de vergonha e ainda dizer que é o seu jeito????e a educação aonde fica......fica a dica
ResponderExcluiressa mulher tem q agradecer a mídia todo dia, a vida inteira. Sem talento, fraquinha fraquinha... mal sabe falar. A Globo a comprou e do nada, mostrando reportagem no fantástico, levando a mulher em todos os seus programas, a Globo transformou ninguém numa total celebridade...
ResponderExcluircrime? nem perdi meu tempo lendo isso também! =(
ResponderExcluirLixo de música.....
Jornalista no geral sempre foi um lixo, e não devido a internet e sim e existência de um curso universitário para "jornalismo", o que é um absurdo. Você treina um ofício cuja especialidade é falar, sem ele ser especialista em nada para falar. É óbvio que isso só gera lixo. É um absurdo, desde que instituiu-se esse curso universitário na sociedade ocidental o jornalismo veio apenas uma curva extremamente descendente.
ResponderExcluirMas sobre a Anitta em especial, é nítido você ver a diferença de personagens que ela (e as celebridades em geral) incorporam em cada situação. Vi umas duas ou três raras entrevistas delas em ambientes mais "sérios", e de fato é perceptível a destreza e inteligência dela para a comunicação (talvez nem tanto para a música).
No entanto, em ambientes/programas próprios para músicas/funk/diversão ela se transforma em moça vulgar sem o mínimo de conteúdo intelectual... e assim sucessivamente com as celebridades.
Veja o caso do "Esquenta" da Regina Casé. A Regina Casé em si, como pode ser vista notoriamente na programação do canal Futura, é, apesar de conservadora, uma intelectual, mas em seu programa de domingo ela se transforma numa completa idiota, assim como todos os convidados. Qualquer um que vá ao Esquenta incorpora um boçal em suas declarações e comentários, assim como nos principais programas de auditório de toda a televisão brasileira.
O problema com a Anitta, e as celebridades ligadas à música popular, é que normalmente ela só tem espaço nesses ambientes.
Garanto que 80% das pessoas que comentaram aqui nem leram o texto.
ResponderExcluirConcordo!
ExcluirDeve ser...
ExcluirMas gente, isso não é música pra fazer história. É entretenimento. Se é bom ou não, isso depende do gosto de cada um.
ResponderExcluirSobre o episódio, sendo editado ou não, acho exagerado da parte da moça, que já devia saber que o preço da fama é esse.
A fama custa caro, muito caro. Como não foi mencionado no texto ela diz que se uma latinha pega nela, vai perder milhões porque está cheia de shows para fazer.
A Anita não é burra, tem consciência do trabalho que faz, só exagera um pouco nas apresentações, é afetada e exagerada. Mas os fãs dela gostam assim, fazer o que?
Reclamou e esculhambou o cara que tacou latinha até que ele foi retirado. Brincadeira não foi, mas enfim, no final das contas, é barulho demais pra pouca coisa.
Eu acho que ela não seria capaz de desenvolver um argumento e construir um raciocínio pra escrever esse texto. Vide entrevistas que ela dá. rs
ResponderExcluirVOCE SABE O PORQUE DE TUDO ISSO? POR QUE VOCE É UMA FUNKEIRA... SE VOCE NÃO CANTASSE E DANÇASSE ESSE TIPO DE LIXO, AI SIM, VOCE SERIA MAIS BEM VISTA PELA SOCIEDADE. SE ESPELHE NA PAULA FERNANDES, APESAR DE CANTAR SÓ SERTANOJO, ESSA SIM,VESTE-SE MAIS COMPORTADA, E NÃO DO SEU TIPO QUE MAIS PARECE UMA PUTA DE ESQUINA A ESPERA DE CLIENTES. VAI POR MIM!
ResponderExcluirAcho que você está misturando alhos com bugalhos. Cada estilo musical tem seu elenco de peculiaridades que reunidos o tornam único. Não é possível imaginar a Sula Miranda ou a Roberta Miranda ou mesmo a Paula Fernandes cantando "sertanojo" de micro-saia pagando calcinha, ou de shortinho atoladinho. Da mesma forma nunca veremos a Anitta, fazendo uma performance de funk, usando calça rancheira, com cinto de fivelão e bota de taco. Você como todo bom reacionário, distorcem exageradamente as coisas, já que não tem outros argumentos pra dizer que, ou porque, não gostam de algo.
Excluirparabens pra anitta, descobriu isso agora, antes tarde do que nunca \o/
ResponderExcluirNa verdade o crime q a mídia faz com a Anitta e justamente torna-la famosa...
ResponderExcluirridicula nem sabe subir de nivel sem educaçao e ela q sobe uns degraus e ja esta se achando coitada e taõ sem educaçao q peidava e fechava as janelas pros amigos cheirar
ResponderExcluircoiitada naõ tem nada de poderosa so pobreza de espirito e essa dai ja desceu
ResponderExcluirCrime na minha opinião é um site q diz respeito a éla se tornar popular.
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