Jornalismo cafajeste na Globo para apoiar campanha cafajeste de Arthur Virgílio


Amigos do Presidente Lula



O ex-senador Arthur Virgílio (PSDB), descambou para a cafajestagem na campanha eleitoral. Sem qualquer noção de civilidade, está simplesmente tripudiando sobre uma cusparada no rosto de sua adversária, Vanessa Grazziotin (PCdoB), ato praticado por seus cabos eleitorais.

Na porta de uma emissora de TV onde houve um debate, pelas fotos e vídeos disponíveis, comprova-se que os militantes de Vanessa, faziam a festa da democracia pacificamente, com bandeiras e camisas da sua candidata. Já os cabos eleitorais de Virgílio, em vez de festejar seu candidato, faziam manifestação agressiva e provocativa, levando bonecas de Vanessa vestida de "bruxa" e cartazes ofensivos. Coisa de molecagem buscando provocar confusão. Mas até aí tudo bem, a militância de Vanessa ignorava.

Quando o carro de Vanessa chegou, um cabo eleitoral do tucano avançou e deu uma cusparada no rosto da senadora. Houve quem dissesse que foi ovo, na confusão (dá para ouvir no vídeo). Cuspe ou ovo, é uma agressão inaceitável.

E o tucano comete a cafajestagem de dizer que se não foi ovo e sim cusparada, Vanessa estaria "mentindo" e não teria o que reclamar, como se cusparada no rosto não fosse coisa de delinquente, até mais ofensiva.

Por que o tucano, que se diz "valentão", não experimenta dar uma cusparada no rosto, não de uma mulher, mas de alguém como o Anderson Silva, para ver o que acontece.

Esse comportamento cafajeste é repetido pelo blogueiro Noblat, de "O Globo", que resolveu colocar seu blog a serviço da eleição do tucano, com essa baixaria de dizer que uma cusparada no rosto "está tudo bem". A que ponto chegou o subjornalismo das Organizações Globo, caindo no baixo nível da cafajestagem.

Os "gênios" do marketing político cafajeste, Noblat e Virgílio, acham que o episódio poderia surtir o mesmo efeito da bolinha de papel de José Serra (PSDB) em 2010.

Claro que não tem nada a ver uma coisa com outra. Em 2010, José Serra deu uma de goleiro Rojas. Durante um corpo-a-corpo, um cidadão que estava no staff de Serra, jogou uma inofensiva bolinha de papel que atingiu a cabeça do tucano. Ele nem esboçou reação de tão inofensiva. Depois disso seus cabos eleitorais se encontraram com trabalhadores que protestavam (porque foram demitidos por Serra do ministério da saúde,  no passado) e chegaram a brigar (mas Serra, cercado de seguranças, foi mantido longe da briga). Mais tarde, quando o tucano já estava andando normalmente em outro local, todo serelepe, com a cabeça brilhando sem nenhum sinal de ferimento, recebeu um telefonema de um assessor, quando começou a lorota. Disse que foi fazer uma suposta tomografia (que não mostrou para ninguém e ninguém viu). Nas fotos não se via nenhum corte, nenhum galo, nenhum hematoma em sua cabeça. Nem um esparadrapo ele colocou na cabeça. Ele nem deu queixa na polícia, nem fez exame de corpo delito, o que seria necessário para responsabilizar alguém se o tivesse agredido de fato. Todos os vídeos exaustivamente periciados por internautas, quadro a quadro, confirmaram que a bolinha de papel foi inofensiva e não teve outro objeto, como o Jornal Nacional tentou dizer que houve. Bolinha de papel, não tem paralelo com a gosma asquerosa de uma cusparada no rosto. Ninguém briga por uma bolinha de papel que, no máximo, pode ser entendido como uma brincadeira de mau gosto. Cuspe no rosto dá briga, pois além de nojento, é uma ofensa grave, com objetivo degradante.

Diferente de Serra, Vanessa não encenou nada, e deu queixa aos policiais na hora, contra o agressor, quando nem sabia ao certo que tratava-se de um discípulo de Arthur Virgílio. Diferente de Serra, ela não foi fazer "uma suposta tomografia". Ela se limpou e participou do debate. Depois é que ela repudiou aquela delinquência, coberta de razão.

É por ser a melhor candidatura à prefeita de Manaus, e por esse tipo de agressão e comportamento cafajeste do tucano, que Vanessa já subiu 10 pontos na pesquisa do Ibope, empatando na liderança do primeiro turno, e já ultrapassou o tucano na simulação de segundo turno.

Comentários

Mais Lidas

O que a mídia de celebridades faz com Anitta deveria ser crime

Guru de Marina disse que é preciso aumentar a carne e o leite

A parcialidade é o menor dos problemas da mídia golpista. Por Léo Mendes