CNI/Ibope
A mídia comemora antecipadamente o resultado que sairá nas pesquisas para presidente segunda feira.
Dizem que o Instituto do Montenegro pesquisou e viu que o Ciro, mesmo sem aparecer na TV, ultrapassou a Dilma na corrida presidencial.
Me lembro da campanha de 1989 quando os institutos de pesquisas testaram várias hipóteses. Primeiro tentaram o Caiado, depois o Afif. Sempre aparecendo nas pesquisas a frente do Lula. No final deu Collor e Lula.
Uma provável eleição do Sapo Barbudo levou o desespero às redações, o que culminou na edição do JN do último debate, que foi decisiva para a vitória de Collor.
Hoje, vejo o mesmo desenho, o Serra é o candidato a ser catapultado para o segundo turno a qualquer custo. E tentam tirar a Dilma do páreo. E agora tentam também tirar o Ciro do páreo de São Paulo. Sua entrada na disputa pelo governo paulista colocaria em risco um vitória dada como certa pelos tucanos.
Ou seja, essa "pesquisa" que será divulgada na segunda visa mais o governo paulista que o Planalto. Tá certo que de quebra tenta dar uma balançada na Dilma, mas nessa história, a Dilma é coadjuvante.
Dizem que o Instituto do Montenegro pesquisou e viu que o Ciro, mesmo sem aparecer na TV, ultrapassou a Dilma na corrida presidencial.
Me lembro da campanha de 1989 quando os institutos de pesquisas testaram várias hipóteses. Primeiro tentaram o Caiado, depois o Afif. Sempre aparecendo nas pesquisas a frente do Lula. No final deu Collor e Lula.
Uma provável eleição do Sapo Barbudo levou o desespero às redações, o que culminou na edição do JN do último debate, que foi decisiva para a vitória de Collor.
Hoje, vejo o mesmo desenho, o Serra é o candidato a ser catapultado para o segundo turno a qualquer custo. E tentam tirar a Dilma do páreo. E agora tentam também tirar o Ciro do páreo de São Paulo. Sua entrada na disputa pelo governo paulista colocaria em risco um vitória dada como certa pelos tucanos.
Ou seja, essa "pesquisa" que será divulgada na segunda visa mais o governo paulista que o Planalto. Tá certo que de quebra tenta dar uma balançada na Dilma, mas nessa história, a Dilma é coadjuvante.
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