Arthur Virgilio: recorre a "parecer" do Banco Credit Suisse para não votar pré-sal
O senador tucano Arthur Virgílio Neto (PSDB/AM), recorreu a um relatório do Banco de investimentos CREDIT SUISSE, em seu discurso no Senado, na quinta-feira (3), para não votar o pré-sal.
O senador, subserviente ao banco ESTRANGEIRO, disse que o "parecer" do banco suíço classificou como "... necessária essa revisão das expectativas para dar maior clareza ao real potencial do pré-sal ...".
Estes bancos de investimentos são do mesmo tipo daqueles que avaliaram a Vale Do Rio Doce, a preço de banana.
Se o Senador perguntar mais um pouquinho aos "especialistas" de banco como estes, eles dirão que a solução é arrendar as áreas do pré-sal para o banco leiloar, trocar o nome de Petrobras para PetrobraX, e privatizar a empresa.
O Credit Suisse teve 14 executivos, que atuavam no escritório brasileiro da matriz, processados na côrte do Juiz Fausto de Sanctis, em 2008, em decorrência da operação Kasper da Polícia Federal, por remessa ilegal de divisas, sonegação e lavagem de dinheiro.
O lado bom da notícia: com uma oposição entreguista destas, quem precisa de inimigos?
O senador, subserviente ao banco ESTRANGEIRO, disse que o "parecer" do banco suíço classificou como "... necessária essa revisão das expectativas para dar maior clareza ao real potencial do pré-sal ...".
Estes bancos de investimentos são do mesmo tipo daqueles que avaliaram a Vale Do Rio Doce, a preço de banana.
Se o Senador perguntar mais um pouquinho aos "especialistas" de banco como estes, eles dirão que a solução é arrendar as áreas do pré-sal para o banco leiloar, trocar o nome de Petrobras para PetrobraX, e privatizar a empresa.
O Credit Suisse teve 14 executivos, que atuavam no escritório brasileiro da matriz, processados na côrte do Juiz Fausto de Sanctis, em 2008, em decorrência da operação Kasper da Polícia Federal, por remessa ilegal de divisas, sonegação e lavagem de dinheiro.
O lado bom da notícia: com uma oposição entreguista destas, quem precisa de inimigos?
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