'Personal araponga' de Gilmar Mendes apareceu há um ano
Amigos do presidente Lula
Quem noticiou a assessoria de Jairo Martins como "personal araponga" do ministro Gilmar Mendes (STF), foi o sisudo jornal "Estadão", há um ano atrás.
Este fato foi mencionado no inquérito nº 3430, aberto contra Demóstenes Torres, no STF, quando a Polícia Federal investigou as ações de Jairo Martins a serviço do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Eis a menção:
Segundo o "Estadão", a assessoria de Jairo Martins para Gilmar Mendes, seria "informal", ou seja, por fara dos serviços oficiais contratadas pelo Supremo Tribunal Federal.
Note-se que neste período da notícia (abril de 2011), Jairo Martins já obedecia a cadeia de comando de Carlinhos Cachoeira, segundo a Polícia Federal.
Cachoeira usava seus arapongas também para obter informações sobre investigações sigilosas dentro das Polícias Federal e estaduais, além dos Ministérios Públicos. Assim sabia com antecedência sobre investigações e operações policias que pudessem atingir suas atividades e de seus contatos políticos, empresariais e jurídicos.
![]() |
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,medo-de-espionagem-leva-ate-stf-a-pagar-agentes,713136,0.htm |
Este fato foi mencionado no inquérito nº 3430, aberto contra Demóstenes Torres, no STF, quando a Polícia Federal investigou as ações de Jairo Martins a serviço do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Eis a menção:
Segundo o "Estadão", a assessoria de Jairo Martins para Gilmar Mendes, seria "informal", ou seja, por fara dos serviços oficiais contratadas pelo Supremo Tribunal Federal.
Note-se que neste período da notícia (abril de 2011), Jairo Martins já obedecia a cadeia de comando de Carlinhos Cachoeira, segundo a Polícia Federal.
Cachoeira usava seus arapongas também para obter informações sobre investigações sigilosas dentro das Polícias Federal e estaduais, além dos Ministérios Públicos. Assim sabia com antecedência sobre investigações e operações policias que pudessem atingir suas atividades e de seus contatos políticos, empresariais e jurídicos.
Comentários
Postar um comentário