PSDB assume posição pró-golpe paraguaio
O PRESIDENTE DO PARTIDO, SÉRGIO GUERRA, DEFENDEU O GOVERNO DE FEDERICO FRANCO E TAMBÉM CRITICOU A “FRÁGIL DEMOCRACIA VENEZUELANA”, ACEITA NO MERCOSUL; SENADOR ÁLVARO DIAS JÁ HAVIA NEGADO EXISTÊNCIA DE GOLPE, MAS, AGORA POSIÇÃO É OFICIAL
O PRESIDENTE DO PARTIDO, SÉRGIO GUERRA, DEFENDEU O GOVERNO DE FEDERICO FRANCO E TAMBÉM CRITICOU A “FRÁGIL DEMOCRACIA VENEZUELANA”, ACEITA NO MERCOSUL; SENADOR ÁLVARO DIAS JÁ HAVIA NEGADO EXISTÊNCIA DE GOLPE, MAS, AGORA POSIÇÃO É OFICIAL
Nesta semana, Brasil, Argentina e Uruguai afastaram o Paraguai do Mercosul, ao mesmo tempo em que permitiram o ingresso da Venezuela. “O PSDB assiste com preocupação à reação do governo brasileiro”, afirmou Guerra. “Não houve quebra das leis paraguaias, nem da ordem vigente”. O presidente do PSDB defendeu ainda o princípio da “autodeterminação dos povos”.
Sua posição se soma à do senador Álvaro Dias (PSDB/PR), que publicou o artigo “O golpe que não houve”. Mas ela tem mais peso, devido ao fato de Guerra ocupar a presidência do partido. Em seu comunicado, Guerra condenou ainda a diferença de tratamento dada ao Brasil a países como Cuba, Venezuela e Irã, que, segundo ele, não seriam propriamente democracias.
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