Merenda em Campos pode custar até R$ 60 milhões
Matéria publicada na Folha da Manha
Show dos R$ 60 milhões na licitação da merenda terceirizada
Juliana Mérida
Depois do clima de suspense gerado pela expulsão de uma equipe da Folha da Manhã e de dois adiamentos para a divulgação do valor do contrato, o pagamento estimado para terceirização das merendas em 83 escolas de Campos veio a público nesta segunda-feira. A Folha teve acesso ao edital da licitação, que estipula em até R$ 60 milhões o contrato com a empresa que vencer a disputa. O tema gerou polêmica na semana passada, quando, na última terça-feira, a reportagem foi expulsa da reunião em que a decisão de contratar a merenda era informada para as diretorias escolares. Em entrevista concedida no mesmo dia, a secretária de Educação, Maria Auxiliadora de Freitas, negou sigilo quanto ao assunto, mas afirmou que, naquele momento, não saberia informar o valor exato do certame. A assessoria do órgão garantiu a divulgação do valor para o dia seguinte, compromisso não cumprido e adiado para a quinta-feira, data em que os telefonemas dados pela Folha não mais foram atendidos.
O tempo de vigência do contrato também é maior do que o inicialmente divulgado. Na entrevista anterior, a secretária informou que a terceirização seria um teste para uma futura incorporação de toda a rede municipal. Questionada sobre durante quanto tempo o teste seria aplicado, Auxiliadora informou: “O tempo de contrato é sempre de um ano”. No entanto, o edital estipula que, na verdade, o “teste” terá vigência de dois anos, podendo ser prorrogado.
Show dos R$ 60 milhões na licitação da merenda terceirizada
Juliana Mérida
Depois do clima de suspense gerado pela expulsão de uma equipe da Folha da Manhã e de dois adiamentos para a divulgação do valor do contrato, o pagamento estimado para terceirização das merendas em 83 escolas de Campos veio a público nesta segunda-feira. A Folha teve acesso ao edital da licitação, que estipula em até R$ 60 milhões o contrato com a empresa que vencer a disputa. O tema gerou polêmica na semana passada, quando, na última terça-feira, a reportagem foi expulsa da reunião em que a decisão de contratar a merenda era informada para as diretorias escolares. Em entrevista concedida no mesmo dia, a secretária de Educação, Maria Auxiliadora de Freitas, negou sigilo quanto ao assunto, mas afirmou que, naquele momento, não saberia informar o valor exato do certame. A assessoria do órgão garantiu a divulgação do valor para o dia seguinte, compromisso não cumprido e adiado para a quinta-feira, data em que os telefonemas dados pela Folha não mais foram atendidos.
O tempo de vigência do contrato também é maior do que o inicialmente divulgado. Na entrevista anterior, a secretária informou que a terceirização seria um teste para uma futura incorporação de toda a rede municipal. Questionada sobre durante quanto tempo o teste seria aplicado, Auxiliadora informou: “O tempo de contrato é sempre de um ano”. No entanto, o edital estipula que, na verdade, o “teste” terá vigência de dois anos, podendo ser prorrogado.
Um absurdo!!!
ResponderExcluirAbsurdo, mas a quantia paga às empresas de ônibus será algo em torno dos R$ 60 milhões também. É a passagem a R$ 1,00 mais cara do mundo.
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