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Mostrando postagens de outubro, 2010

VOTE COM ORGULHO

Hoje, a esperança progressista de todo o mundo dirige seu olhar para o Brasil. Dois projetos de futuro confrontam-se aqui numa síntese dos antagonismos históricos realçados pela crise econômica mundial. Trata-se de decidir a quem pertence o destino da sociedade e do desenvolvimento no século XXI: ao escrutínio da cidadania organizada e ativa –que não restringe sua participação ao momento do voto-- ou à supremacia das finanças desreguladas, cujos impulsos irracionais, mais uma vez evidenciados nesta crise, esfarelam ciclicamente não apenas a riqueza fictícia, mas os direitos que sustentam a convivência compartilhada e, cada vez mais, os recursos que formam as bases da vida na Terra. A América Latina representa hoje a fronteira do mundo onde o embate entre essas duas lógicas evolui de forma cada vez mais nítida e veloz a favor das forças populares. A eleição brasileira representa sem dúvida o grande guarda-chuva político que influenciará decisivasmente o passo seguinte da história regi

Vantagem de Dilma em MG beira 20 pontos e desanima tucanos

Vermelho Apesar do empenho e otimismo de José Serra (PSDB) na última semana de corrida eleitoral, assessores e aliados sabem que uma vitória sobre Dilma Rousseff (PT) é improvável. Por isso não foi reservado nenhum local de comemoração para este domingo, quando eleitores escolherão o substituto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No primeiro turno, havia certeza de que tucano passaria a etapa e, por isso, a campanha alugou um espaço para eventos na capital paulista. O diagnóstico mais duro de que a vitória é improvável veio de Minas Gerais, onde Serra tinha esperança de que o senador eleito Aécio Neves (PSDB) ajudasse a promover uma virada. Na quinta-feira, ele e o governador reeleito, Antonio Anastasia, fizeram um relato de como estava a situação no Estado: Dilma se mantém forte no Norte e no Triângulo Mineiro, onde nem Anastasia venceu. 19 pontos de vantagem para Dima em MG Um integrante do PSDB mineiro que mantém diálogo frequente com Serra contou ao iG que a di

Trapaça e jogo sujo na carreata de Serra

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Amigos do Presidente Lula José Serra fez carreata em São Bernardo do Campo hoje, cidade onde mora o presidente Lula, e Suzano. Suspeitaram que seria uma última tentativa de arrumar confusão, para tumultuar o quadro eleitoral. O povo, esperto, não quis saber de provocação. E tudo correu tranquilo. Eleitores de Dilma Rousseff (PT) se manifestaram junto às pessoas que seguravam bandeiras do tucano pelas calçadas, mas que não são necessariamente serristas. Um lojista, da porta de seu estabelecimento, gritou: "Só daqui a quatro anos. Desta vez não vão ganhar, não". Uma outra eleitora, entre confusa e exaltada bradou: "é Dilma 45", confundindo os números dos candidatos. Mas a baixaria e o jogo sujo se fez presente, como sempre tem ocorrido no rastro por onde passa José Serra. Alguns carros cometiam estelionato eleitoral e exibiam adesivos do presidente Lula associado ao número 45 (o nº do tucano): No fim da carreata, um militante tucano pegou o mic

Site oficial de Serra patrocina terrorismo eleitoral

Tijolaço A colunista Eliane Catenhede referiu-se aos blogs pró-Dilma como “os cães da internet”. José Serra chama-os de “blogs sujos”. Quero saber o que irão falar do que a campanha de Serra – sim, a campanha de Serra, que colocava este blog “Vou de Serra 45″ na sua capa de seu site oficial – publica com o mais nítido sentido de terrorismo eleitoral, com uma produção que é evidentemente eleitoral. Um vídeo chamado “2012, o fim está próximo” é um crime, sob todos os aspectos. Figura o Brasil sob uma ditadura, até com ameaça de invasão de tropas estrangeiras. Coisa de canalhas. Quem age assim, sob um regime democrático e às vésperas de uma eleição livre e democrática. Pessoas assim, sim, são terroristas. Porque não estão lutando contra a tirania, estão lutando contra o voto livre da população, usando como arma o medo, a mentira e, sobretudo, a covardia. Vou colocar o vídeo, repugnado. Porque ele está sendo publicado por dois dos grandes veículos de comunicação, O Glo

Veja quem declarou voto em Dilma

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Os Amigos da Presidente Dilma Veja quem declarou voto em Dilma

Mídia nativa começa a se render à Dilma

O golpismo valerá a pena?

Tijolaço São cada vez mais fortes os indícios que que a Folha de S.Paulo prepara  para sexta-feira uma edição destinada a disparar a “última bala” contra a candidatura Dilma Rousseff. A insistência em obter os autos do processo contra ela, dos tempos de ditadura, no Supremo Tribunal Federal e, depois, no STF, visa, essencialmente, dar cobertura a uma matéria que já está escrita. Até porque grande parte deste processo está copiada nos arquivos da Universidade de Campinas e são de acesso público. Fazem parte da coleção “Brasil, nunca mais”, do Arquivo Edgard Leuenroth, daquela Universidade. Neles, segundo o próprio diretor do Arquivo, Alvaro Bianchi, “, não há nada nesses processos que vincule diretamente Dilma Rousseff a ações armadas, como sequestros, expropriações ou atentados contra alvos civis e militares, nem mesmo a greves ou manifestações estudantis. Ao contrário. Mesmo seus inquisidores não conseguiram estabelecer esse vínculo, não restando –senão- acusá-la

O país velho e conservador que emerge da campanha

Nassif Uma eleição para não ser esquecida | Valor Online Maria Inês Nassif | O novo presidente será conhecido já no domingo, tão logo contabilizados os votos das urnas eletrônicas. O novo Brasil político, no entanto, descortinou-se durante a campanha, é velho e conservador e merecerá certamente a atenção de especialistas depois do pleito. Os partidos, em especial os de oposição, conseguiram extrair da sociedade os seus mais primitivos preconceitos, por meio de uma agenda conservadora e religiosa. Qualquer que seja o resultado da eleição - e até esse momento não existem divergências entre as pesquisas dos institutos sobre o favoritismo da candidata Dilma Rousseff (PT) - o eleito terá de lidar com uma agenda de políticas públicas da qual foram eliminadas importantes conquistas para a sociedade como um todo, e na qual o elemento religioso passou a ser um limitador da ação do Estado. A ação da igreja conservadora e de setores do pentecostalismo contra Dilm

A falsa democracia de Aloysio Nunes

Blog do Miro Reproduzo artigo de João Peres, publicado na Rede Brasil Atual: Foi com espanto e tristeza que ouvi os xingamentos a mim dirigidos pelo senador eleito Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Na noite de segunda-feira (25), o ex-chefe da Casa Civil do governo paulista classificou-me como “pelego e filho da puta.” A agressão verbal ocorreu antes do debate realizado pela Rede Record entre os candidatos à Presidência da República. Ao senador, não havia, até aquele momento, dirigido nenhuma palavra. Tudo o que ele sabe de mim, naquele instante e agora, é que trabalho para a Rede Brasil Atual e para a Revista do Brasil. Parece ser suficiente para que se sinta no direito de proferir insultos: são veículos produzidos por uma empresa privada cuja receita vem da prestação de serviço (venda de anúncios e assinaturas) a pessoas físicas e jurídicas – incluindo sindicatos de trabalhadores. Foi por conta desse aspecto que o PSDB obteve liminar, via Tribunal Superior Elei

Quatro dias de fúria midiática – forjando a bala de prata

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Eduardo Guimarães   A fúria midiática foi surpreendida por pesquisas mostrando prejuízo para José Serra depois do factóide da suposta “agressão petista” que teria sofrido em comício na zona Oeste do Rio. Pelo visto, o aumento da vantagem de Dilma Rousseff detectado pelos institutos Datafolha, Ibope, Sensus e Vox Populi se deveu à descrença popular na encenação do tucano e na “prova”, forjada pela Globo, de uma segunda “agressão” naquele evento, ou ao aborto de Mônica Serra. Outro factóide que pôs a fúria midiática em stand by no início da semana foi matéria publicada pela Folha de São Paulo ontem, que mostra que há muito mais de racionalidade nessa fúria – ou em parte daqueles que ela move – do que poderia supor a nossa vã filosofia. Surpreendentemente, a matéria foi sobre o imperscrutável governo paulista, com as suas montanhas de escândalos eternamente encobertos inclusive pelo jornal que surpreendeu. Se a Folha quisesse mesmo investigar as escandalosas obras d

Wagner Tiso e a nova versão do Lula-lá

Nassif A campanha de Dilma Rousseff no segundo turno está sendo impulsionada por uma extraordinária mobilização da sociedade, como só ocorre nos grandes momentos da História. Manifestações espontâneas de professores, estudantes, religiosos, trabalhadores, ambientalistas, artistas e intelectuais constituíram uma gigantesca corrente pela democracia e pelo avanço das políticas de inclusão social do governo Lula. "Tem um clima pra cima no ar, que lembra a campanha de Lula em 1989", disse o compositor e maestro Wagner Tiso, um dos organizadores do ato Cultura com Dilma, que reuniu mais de dois mil profissionais das artes e da cutura no Teatro Oi-Casagrande, no Rio, em 18 de outubro. Embalado pela manifestação, Wagner Tiso entrou no estúdio de gravação para recriar um dos maiores sucessos da história das campanhas eleitorais: o jingle "Sem Medo de ser Feliz".

A recuperação do Estado

Emir Sader Entre o desespero de apelar para temas mais sórdidos ainda – saúde e tortura da Dilma – e resignação, a vertente midiática da direita apela para a desqualificação da campanha eleitoral e da política. Como se não tivesse sido conivente com o nível escandalosamente baixo e obscurantista a que seu candidato baixou sua campanha, trata de dizer que foi a pior campanha de todos os tempos, buscando debilitar o vitorioso nas urnas. Desde novembro do ano passado, o programa do PT mostrou, ao comparar os governos FHC e Lula, como o quadro político geral seria muito negativo para a oposição. O seu candidato primeiro tentou se mostrar como seu melhor continuador, esquecendo o governo FHC, depois seu crítico, sem alternativas de governo. Refugiou-se na realidade no denuncismo sem provas, contando com o partidarismo declarado da velha mídia e seu sensacionalismo. Esta rasgou todas suas vestes, não deixou um ápice de credibilidade, na tentativa desesperada de não continuar

Turma do Serra desvia R$ 400 milhões em SP

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Leandro Fortes Na mão grande, governador ? Extraído do site da CartaCapital : Auditoria comprova sumiço de recursos federais em SP Por Leandro Fortes Quando assumir, pela terceira vez, o governo do estado de São Paulo em 1º de janeiro de 2011, o tucano Geraldo Alckmin terá que prestar contas de um sumiço milionário de recursos federais do Ministério da Saúde dimensionado, em março passado, pelo Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (Denasus). O dinheiro, quase 400 milhões de reais, deveria ter sido usado para garantir remédios de graça para 40 milhões de cidadãos, mas desapareceu na contabilidade dos governos do PSDB nos últimos 10 anos. Por recomendação dos auditores, com base na lei, o governo paulista terá que explicar onde foram parar essas verbas do SUS e, em seguida, ressarcir a União pelo prejuízo. O relatório do Denasus foi feito a partir de auditorias realizadas em 21 estados. Na contabilidade que vai de janeiro de 1999 e junho de 2009. Por insufi

Caso Amaury: conspiração do silêncio?

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Tijolaço Não conheço o senhor Amaury Ribeiro. Sei, apenas, que tem uma trajetória profissional que passou pelo jornal O Globo, JB, Estado de Minas, Istoé e vários outros veículos. Não me cabe, mas à polícia, determinar se ele cometeu crime de violação de sigilo fiscal. Nem jurar que o que ele diz é verdade ou mentira. Mas, como qualquer pessoa, Amaury não pode ser reduzido ao silêncio. E foi isso que a imprensa fez, não obstante ele ser um jornalista e, dentro da profissão, ter tido alguns dos maiores prêmios profissionais que poderia obter: o Prêmio Esso (três vezes) e o Valdimir Herzog (quatro). Ontem, ao sair do depoimento na Polícia Federal, ele distribuiu documentos que integrariam a CPMI do Banestado, aos quais obteve acesso legal. Não se tratava de declarações de renda ou bens obtidos criminosamente. Os documentos foram xerocopiados no próprio Tribunal de Justiça de São Paulo e trazem este registro de presunçao de autenticidade. Nada foi publicado. Nem mesmo

Caso Serra-Gregorio: para a Folha não ter trabalho de apurar

Tijolaço Como estamos aqui para ajudar a nossa valorosa e imparcial imprensa, faço questão de ajudar a Folha de S.Paulo a explicar aos seus leitores quais são as ligações entre José Serra, Gregório Marin Preciado e Ricardo Sérgio de Oliveira, personagens citados nos documentos da CPI do Banestado divulgados ontem pelo jornalista Amaury Ribeiro, após seu indiciamento na Polícia Federal. Portanto, republico abaixo a reportagem de Fernando Rodrigues, na Folha de 10 de maio de 2002. EXCLUSIVO Ex-caixa de campanha de tucano participou da operação que concedeu R$ 73,719 milhões de redução de dívida a duas empresas No BB, Ricardo Sérgio ajudou empresário FERNANDO RODRIGUES DA SUCURSAL DE BRASÍLIA  O empresário e economista Ricardo Sérgio de Oliveira ajudou a favorecer no Banco do Brasil, em 1995, empresas de um dos doadores de campanha do pré-candidato tucano a presidente, José Serra. A pessoa favorecida também mantinha um terreno em sociedade com o tucano. Segun

Aloysio Nunes e Serra hostilizam jornalistas antes do debate

Na reta final da campanha à Presidência, as baixarias do PSDB não têm apenas o PT e a candidata Dilma Rousseff como foco. Quem acompanhou os bastidores do debate desta segunda-feira (25), na TV Record, assistiu a cenas de verdadeiras hostilidades de tucanos contra profissionais da imprensa — tanto jornalistas da grande mídia quanto repórteres da mídia alternativa. Por André Cintra Serra, arrogante, interrompeu a gravação da emissora — gravação da qual, por sinal, ele sequer participava. Sem rodeios, destilou sua arrogância contra a repórter, que apenas informara algo óbvio: “Minha querida, dez minutos são 600 segundos. Dá para fazer muita coisa”. Já o senador eleito pelo PSDB-SP, Aloysio Nunes, passou ainda mais do ponto. Ao descobrir que estava à frente de um repórter de dois veículos censurados a mando do PSDB — a Rede Brasil Atual e a Revista do Brasil —, Aloysio não pensou duas vezes e foi ao ataque: “Não vou conversar com você, seu pelego filho da puta. Esta revist

Chaui: tucanos articulam violência para culpar PT

Por: Suzana Vier, Rede Brasil Atual    São Paulo - A filósofa Marilena Chaui denunciou nesta segunda-feira (25) uma possível articulação para tentar relacionar o PT e a candidatura de Dilma Rousseff a atos de violência. Ela afirmou, diante de um público de quase duas mil pessoas, que soube de uma possível ação violenta que seria montada para incriminar o PT durante comício do candidato José Serra (PSDB) no dia 29. Segundo Chaui, a promessa dos participantes da suposta armação seria inclusive de "tirar sangue" durante o comício. As cenas seriam usadas sem que a campanha petista tivesse tempo de responder. "Dia 29, nós vamos acertar tudo, está tudo programado", contou a filósofa sobre a conversa de dois homens que esta

Carta aberta a Fernando Henrique Cardoso

Theotonio dos Santos Meu caro Fernando, Vejo-me na obrigação de responder a carta aberta que você dirigiu ao Lula, em nome de uma velha polêmica que você e o José Serra iniciaram em 1978 contra o Rui Mauro Marini, eu, André Gunder Frank e Vânia Bambirra, rompendo com um esforço teórico comum que iniciamos no Chile na segunda metade dos nos 1960. A discussão agora não é entre os cientistas sociais e sim a partir de uma experiência política que reflete comtudo este debate teórico. Esta carta assinada por você como ex-presidente é uma defesa muito frágil teórica e politicamente de sua gestão. Quem a lê não pode compreender porque você saiu do governo com 23% de aprovação enquanto Lula deixa o seu governo com 96% de aprovação. Já discutimos em várias oportunidades os mitos que se criaram em torno dos chamados êxitos do seu governo. Já no seu governo vários estudiosos discutimos, já no começo do seu governo, o inevitável caminho de seu fracasso junto à maioria da população.

Debate na Globo. Vamos ficar de olho para que a manipulação de 2006 não se repita

Amigos do Presidente Lula O debate da Rede Globo, na próxima sexta, será todo de perguntas de eleitores indecisos, com resposta do candidato e comentário do oponente. Chegou-se a discutir a possibilidade de abrir espaço para algumas perguntas do mediador, William Bonner, mas a campanha de Dilma vetou a ideia. Vamos ficar atentos a armaçao da Globo Vamos relembrar o debate de 2006 entre Lula e Alckmin “Indeciso” do debate da Globo faz parte de uma comunidade contra Lula e mentiu que precisa pegar 3 ônibus para estudar O blog “Os amigos do presidente Lula” denunciou que a rede Globo montou uma farsa no debate entre os candidatos à Presidência com o objetivo de ajudar Geraldo Alckmin. O site mostrou que a Globo levou ao debate pessoas escolhidas pelo Ibope que não eram “indecisas” e ainda manipulou as perguntas para favorecer o tucano. “Alan Brito de Fortaleza, Ceará, era um dos indecisos. Ele perguntou o que o futuro presidente faria para a melhoria dos transportes,

Os segredos internacionais por trás da “Revolução do Ódio” no Brasil

Por Mauro Carrara O PSDB, o partido neoliberal de José Chirico Serra e Fernando Henrique Cardoso, montou ainda em outubro de 2009 um eficiente sistema capaz de disparar diariamente mais de 152 milhões de e-mails para brasileiros de todas as regiões. Esse sistema é preferencialmente utilizado para disseminar peças de calúnia e difamação contra Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva e qualquer figura pública que ouse tomar partido do projeto da esquerda no Brasil. Funcionando também nas redes sociais, essa é uma das principais frentes da "Revolução do Ódio" em curso no país. Até o primeiro turno da eleição presidencial, havia mais de 650 militantes, quase todos bem remunerados, para difundir material venenoso contra o governo federal. Neste segundo turno, essa super tropa de terrorismo virtual, recrutada por Eduardo Graeff, conta com mais de 1.000 militantes. Esse, no entanto, é apenas um braço do movimento de golpismo midiático financiado por entidades

Bolinha provoca quatro pontos na cabeça de Serra

Nassif   O tracking diário do PT identificou uma abertura de quatro pontos na diferença entre Dilma e Serra. A abertura se deu em todas as regiões. Antes do episódio, Dilma mantinha uma dianteira de 12 pontos em relação a Serra. Depois, a distância aumentou para 16 pontos. As pesquisas qualitativas indicaram como principal fator o episódio da bolinha assassina. Os eleitores do PT na mostra caçoavam do episódio; os tucanos se mostravam envergonhados. A avaliação qualitativa da campanha de ontem de Serra mostrou rejeição. Os adjetivos mais utilizados para descrever Serra foram "vingativo" e "autoritário".